8 dicas para orientar seus filhos através de obstáculos sociais
Navegando por seus próprios sentimentos
Primeiro, você precisa avaliar seus próprios sentimentos: como essa situação está afetando você? Você não pode deixar seus próprios sentimentos obscurecerem sua visão ou julgamento.
Você pode descobrir que as lembranças de sentimentos feridos na escola ressurgem quando você vê sua criança lutar. Pratique a autocompaixão reconhecendo seus próprios sentimentos antes de falar com seu filho. Isso ajudará você a evitar projetar seus medos nele. Depois de reconhecer seus sentimentos, você estará mais bem preparado para ouvir seu filho, cuja experiência pode ser diferente da sua.
Identificando obstáculos
Descubra como seu filho está processando a situação: “Como você se sente sobre isso? Você está triste, desapontado, irritado, indiferente?”. Observar e fazer perguntas ajudará você a aprender mais sobre os sentimentos e necessidades de seu filho. Ele brinca com os primos da sua idade? Ele tem uma tendência, mesmo entre familiares, a se isolar com um videogame? Ele está mais à vontade com adultos?
Uma criança que tem interesses muito específicos nem sempre sabe o que dizer aos outros, o que pode impedi-la de construir relacionamentos. Timidez e precocidade podem, às vezes, ser obstáculos, mas não são intransponíveis.
Se o seu filho é vítima de bullying, a resposta é diferente. Nesses casos, toda a equipe educacional deve trabalhar em conjunto para resolver o problema. Em qualquer caso, mas especialmente esse, seu filho também precisará do seu apoio incondicional.
Dicas para ajudar seu filho a fazer amigos:
- Faça um plano de ação
Ajude seu filho a desenvolver um plano de ação: “Quem você gostaria que fosse seu amigo? Como você pode se aproximar dessa pessoa? Posso ajudar você?”. As crianças geralmente têm respostas para essas perguntas.
- Convide outras crianças para ir à sua casa
Ajude seu filho a formar amizades, proporcionando ocasiões para ele passar tempo com outras crianças. Cada criança terá seu próprio nível de conforto com interação social. Algumas crianças adoram festas de aniversário, enquanto outras preferem ir ao cinema com um amigo. Uma criança tímida pode preferir a última opção; ele não terá que passar horas com um companheiro que ainda não conhece bem, mas será um primeiro passo em direção à amizade.
- Converse
- Entenda o desejo do seu filho de se encaixar
Seu filho quer se vestir como as outras crianças ou participar de atividades comuns para se encaixar? Seu filho pode querer aprender os nomes dos atletas ou ver certo filme para poder falar sobre isso com os colegas. Tente apoiar o desejo do seu filho de compartilhar experiências comuns com os outros, mesmo que pareçam triviais para você.
- Obtenha ajuda de outros pais
Embora seja importante respeitar a confiança do seu filho e evitar a interferência, especialmente durante a adolescência, conversar com outros pais sobre as preocupações do seu filho pode ser útil. Recrutar outros pais como aliados para ajudar seu filho a formar amizades, pode ser benéfico para seu filho e seus futuros amigos. Você pode sugerir a outro pai que seus filhos almocem juntos ou planejem ir juntos para uma atividade compartilhada.
- Procure amizades fora da escola
Felizmente, a escola não é o único lugar onde as crianças podem fazer amigos. Pergunte ao seu filho os nomes das crianças de sua vizinhança. Chamar sua atenção para essas relações o ajudará a perceber que ele tem oportunidades de amizade fora da escola.
- Obtenha a perspectiva do professor
O professor de seu filho pode ter uma ideia do que seu filho está passando na escola. Às vezes, “não tenho amigos” significa simplesmente que “fulano de tal não quer brincar comigo” ou “não sou amigo de crianças legais”.
- Consulte um terapeuta
Se a situação de seu filho se tornar uma fonte de ansiedade para ele (ou para você), considere buscar o apoio de um terapeuta. Um psicólogo ou conselheiro infantil pode ajudar seu filho na socialização ou descobrir o que o inibe de se envolver com os outros.
Fonte: https://pt.aleteia.org/
A importância do contato com a natureza para a saúde
Não é toda criança que, aos 5 anos de idade, pode se dar ao luxo de ter um bosque para chamar de seu. Considerando a generosa área verde que emoldurava sua casa em Raytown, uma cidadezinha de 30 mil habitantes no coração do Missouri, dá pra dizer que o americano Richard Louv é um sujeito de sorte.
Foi lá que o pequeno Rich, hoje com 67 anos, curtia as férias de verão: brincando com o cachorro, nadando no rio, subindo em árvores. Não é de estranhar que, ao crescer, tenha se tornado um apaixonado pela natureza. Escritor, pesquisador e ativista, Louv não se cansa de enaltecer os efeitos terapêuticos da vivência com o verde, os bichos e afins.
Em seu penúltimo livro, A Última Criança na Natureza (Editora Aquariana), ele cunhou o termo Transtorno de Déficit de Natureza (TDN) para descrever o dano causado aos pequenos que crescem confinados em prédios e em uma redoma de tecnologia. TDN não é (ainda) um diagnóstico médico, mas Louv prega que, se não identificado a tempo, as crianças portadoras poderão desenvolver miopia, obesidade, déficit de atenção…
Em seu mais recente trabalho,Vitamin N: The Essential Guide to a Nature-Rich Life (“Vitamina N: Um Guia Essencial Para uma Vida Mais Rica em Natureza”, inédito em português), o estudioso concebe a ideia de vitamina N, um “remédio” sem contraindicações e que já começa a ser prescrito por profissionais de saúde em alguns países. “Não precisamos comprar uma casa no campo para desfrutar da natureza. Todo e qualquer espaço verde já proporciona benefícios à saúde. Alguma experiência ao ar livre é sempre melhor do que nenhuma”, declara.
Não pense que essa história é só causa de ativista. A ciência está do lado de Louv, como vêm demonstrar estudos de peso publicados há pouco. Um levantamento da Escola de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos, revela que morar perto de bosques, parques e jardins está associado a uma maior longevidade e a um menor risco de enfrentar doenças renais e respiratórias e padecer com a depressão.
Para chegar a tal conclusão, Peter James e seu time de pesquisadores analisaram o prontuário médico de 108 630 americanas entre os anos 2000 e 2008. Em seguida, compararam o índice de mortalidade entre elas com o nível de vegetação ao redor de suas casas, em um raio de 250 m². Descobriram, assim, que as mulheres que moravam perto de áreas verdes exibiam uma taxa de mortalidade 12% menor.
Ao investigar a causa mortis, constataram que as habitantes de locais mais próximos da natureza tinham 41% menos chances de morrer por problemas nos rins, 34% por males respiratórios e 13% por alguns tipos de câncer – convém mencionar que a exposição às plantas não afetou, para o bem ou para o mal, o número de óbitos por doenças cardiovasculares e AVC.
James conta que ainda estão apurando as razões dessa proteção natural, mas já arrisca uma hipótese: “A natureza estimula a prática de atividade física, reduz a exposição a poluentes, aumenta o engajamento social e melhora a saúde mental”.
Já está pensando em comprar uma cabana no mato? Calma e leia essa: o convívio com a natureza traz benefícios mesmo quando ela não é de verdade. Em um experimento da Universidade de Birmingham, na Inglaterra, os especialistas convidaram pacientes internados a um passeio virtual. Eles tinham apenas de botar óculos 3D e curtir, no ambiente digital, uma viagem de bicicleta pela costa da ilha britânica. Com a tecnologia, ouviam o mar, o vento e os pássaros sem sair da cama do hospital.
“Enquanto uns relataram uma incrível sensação de bem-estar, outros disseram que passaram a dormir mais e melhor”, conta o engenheiro eletrônico Robert Stone, líder do estudo. “É evidente que a natureza virtual não substitui a real, mas expor pacientes com dificuldade de locomoção ou portadores de estresse pós-traumático a cenas com esse conteúdo, em vez de imagens estáticas ou em vídeo, pode acelerar a recuperação deles”, acredita Stone.
Esse potencial terapêutico da natureza (agora a de verdade) começa aos poucos a ser explorado pelos médicos. Em vez de pílulas para emagrecer, caminhadas e trilhas pelos parques. No lugar de remédios para TDAH, o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, imersões pela mata. Nos Estados Unidos, o pediatra Robert Zarr, de Washington, já faz um trabalho nessa linha.
Ao fim da consulta, ele pega um aplicativo para celular chamado DC Park Rx, digita o código postal do paciente e, dependendo do diagnóstico clínico, indica o parque ou área verde mais perto da casa da família. Só na capital americana, são mais de 350 lugares cadastrados. Zarr postula que não podemos mais pensar na saúde do homem isolada da saúde do planeta.
“Não basta criar uma sociedade mais saudável e feliz, é preciso ajudar na preservação do meio ambiente. Por isso prescrevo vitamina N para os meus pacientes. A gente só cuida daquilo que ama e quero que eles sejam os ambientalistas do futuro”, explica.
Das crianças tratadas pelo pediatra, quem mais tira proveito dessa vitamina são as que sofrem de alergia e asma. Embora a vida no campo fosse vista há décadas como uma espécie de vacina contra perrengues do gênero, brotam agora evidências mais robustas a favor dessa ideia. Um estudo publicado no respeitado periódico científico The New England Journal of Medicine indica que quem cresce em fazenda, cercado de vacas, galinhas e cavalos, é, de fato, mais resistente a tais distúrbios.
Cientistas da Universidade de Chicago monitoraram 60 crianças americanas, de 7 a 14 anos: 30 da comunidade Amish de Indiana e 30 da comunidade Huterita da Dakota do Norte. Os dois grupos têm muito em comum: pertencem a correntes religiosas, vieram da Europa Central e apresentam um estilo de vida simples e caseiro.
Suas taxas de asma, no entanto, são bem diferentes. Enquanto 4% dos pequenos amish têm o problema marcado por crises de falta de ar, os huteritas conviviam com um índice quase cinco vezes maior. Qual seria o motivo? Os amish usam cavalos para o trabalho no campo, ao passo que os huteritas recorrem a máquinas agrícolas industrializadas.
Ficou na mesma? Bem, é a poeira que emana dos celeiros das fazendas amish que, cheia de fragmentos de bactérias, estimula o sistema imunológico das crianças a se desenvolver desde cedo e não causar hiperreações, como acontece na asma.
Para comprovar essa tese, os cientistas submeteram as crianças a exames de sangue. Os resultados mostraram que os amish tinham mais células do tipo neutrófilo, responsáveis por blindar o organismo contra infecções, e menos eosinófilos, por trás das típicas manifestações de alergia e asma.
Fonte: https://saude.abril.com.br/
Saiba por que brincar é importante para o desenvolvimento da criança
A brincadeira é muito mais que uma forma de passar o tempo. De acordo com a integrante do Comitê de Especialistas em Desenvolvimento na primeira infância do Ministério da Saúde, Carolina Drügg, a brincadeira é a principal forma de expressão da criança e o principal meio de ela observar e interagir com o mundo. “É na brincadeira que ela vai vivenciar muitas questões relacionadas ao bem-estar. Então, vai vivenciar liberdade, criatividade, desenvolvimento do corpo, a imaginação, a tolerar as diferenças. Não tem limite a brincadeira, a criança precisa sempre com essa oportunidade de estar imaginando, de estar fantasiando, de estar inventando o mundo, de estar reinterpretando o mundo através da brincadeira. Não tem limite pra brincar, brincar é a atividade mais saudável que vai trabalhar desde a saúde mental dessa criança, seu bem-estar mental até seu bem-estar físico porque explora o corpo dela, ela pula, ela corre, ela rola.”
O filho da nutricionista, Christiane Lopes, que vai completar três anos de idade tem uma excelente coordenação psicomotora. Christiane conta que o incentivo às brincadeiras do filho contribuiu para isso:”Sempre foi uma criança que não teve limites com relação a brincadeiras. A gente sempre brincou junto com ele, a gente tira aquele tempo pra desenvolver tarefas com ele, seja de pintar, seja de montar, seja de ir ao parquinho, seja de correr. A gente vem percebendo ao longo desse tempo que ele se desenvolveu muito rápido, pouco se machuca quando cai, cognitivamente, ele também pensa muito rápido, ele gosta de brincar de montar, de quebra-cabeça, essas coisas assim. Então, a gente percebeu que, a gente deixando, ele foi além do que a gente queria.”
A especialista em desenvolvimento na primeira infância, Carolina Drügg, explica que as brincadeiras devem estar acordo não só com a faixa etária da criança, mas com a condição motora e intelectual e com o espaço comunitário e familiar onde ela vive. Carolina Drügg cita algumas dessas brincadeiras:”Quando é bebê eler brinca com o corpo da mãe, com o corpo daquele cuidador, do pai, da avó, brincando com as mãozinhas, batendo palmas, brincando com os sons que ela emite com a voz; depois maiorzinha ele vai poder explorar os brinquedos, explorar coisas que ele possa levar a boca, que ele possa aprender como é que esses brinquedos funcionam. Lá pelos quatro, cinco anos de idade, a criança entra no mundo da fantasia e aí entra o faz de conta, as histórias infantis. Uma criança que é , por exemplo, é uma cadeirante, o limite é o cuidado para que ela não se machuque, acho que isso é uma coisa presente para qualquer criança.”
Fonte: http://www.blog.saude.gov.br/
A importância de ser e de ter amigos
Como é bom ter amigos, a amizade verdadeira traz muitas alegrias para nossas vidas, Vinícius de Moraes já dizia que poderia perder todos os amores, mas enlouqueceria se perdesse todos os amigos. Não quero imaginar minha vida sem os meus.
Amigo é definido como aquele que ama, que demonstra afeto, que tem amizade. Sempre tive amigos, e sempre conheci os amigos dos meus amigos e apresentei meus amigos para os amigos que apresentaram para seus amigos. Rede social é isso, as pessoas com as quais temos relações diretas, no dia a dia, e mais, os amigos dos seus amigos e os amigos dos amigos dos seus amigos. Parece confuso, mas é bem simples.
Por exemplo, eu tenho um amigo que se chama Alexandre. O Alexandre tem um amigo chamado Paulo. O Paulo, por sua vez, tem um amigo chamado Luciano. Então, o amigo do amigo do meu amigo Alexandre é Luciano.
Segundo as pesquisas sociológicas baseadas em cálculos matemáticos complexos realizadas pelo médico e professor da Universidade de Harvard e Yale, Nicholas A. Christakis, Luciano tem influência sobre diversos fatores na minha vida, ainda que eu não o conheça. E isso acontece com todo mundo em uma dada rede social (no sentido de amizades).
A influência pode ser desde hábitos de alimentação, consumo de bebidas e drogas, como também para realizar algum esporte, academia, pode ainda passar uma doença ou incitar a felicidade. Isto porque as emoções são contagiosas. Nós, como seres humanos, aprendemos a ter emoções e não só a ter emoções, nós também as expressamos. Ao expressá-las, nós influenciamos as pessoas que estão em contato conosco. Nesse sentido, uma emoção como alegria ou tristeza é tão contagiosa como uma gripe.
“A amizade é uma das formas de aprimoramento do ser humano”, afirma a psicóloga Marina Vasconcelos. Ela rompe as fronteiras do preconceito e torna-se essencial, seja entre colegas, vizinhos, pais e filhos, irmãos, namorados ou marido e mulher. Ou seja, ter bons amigos acrescenta muito a nossa vida!
Pesquisas confirmam que o corpo fica mais imune a problemas de saúde quando se têm amigos. Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos EUA, identificaram que pessoas muito solitárias ao longo da vida tendem a ser mais indefesas, ter noites ruins de sono e sofrer mais com o estresse, por exemplo.
Seus amigos mal devem imaginar, mas a presença deles melhora 50% a chance de você viver mais. Este dado vem de pesquisadores da Brigham Young University, nos EUA, que analisaram 148 estudos feitos durante sete anos e meio. Segundo eles, quem passa grande parte da sua vida sem interações sociais tem um prejuízo relacionado à longevidade que pode ser comparado a fumar cigarros todos os dias, ser alcóolatra ou ser obeso.
Durante duas décadas, cinco mil pessoas foram analisadas, um estudo da Universidade de Califórnia e de Harvard, nos EUA, chegou a seguinte conclusão: A felicidade é contagiante! Como resultado, a probabilidade de sorrir mais para a vida cresceu em até 60% nos participantes que conviviam com pessoas alegres. É um efeito cascata: se você é otimista, a chance de seu amigo e até do amigo do seu amigo também ficarem felizes é muito maior.
Vínculos afetivos de amizade estimulam as emoções positivas, certo? Essas emoções, por sua vez, influenciam nos batimentos cardíacos. Um estudo que durou dez anos, da Universidade Columbia, nos EUA, mostrou que pessoas normalmente felizes, entusiasmadas e satisfeitas têm menos chance de serem depressivas e apresentam um risco 22% menor de ter infarto ou desenvolver doenças cardíacas.
Compartilhar experiências e sensações: Essa é uma necessidade natural de todo ser humano. “A cumplicidade explica a ligação que torna os amigos inseparáveis. A compreensão que existe nesse tipo de relacionamento é profunda e marcada por muitas descobertas em conjunto, diferente do que acontece no ambiente familiar onde as posições estão marcadas desde sempre”, explica a psicóloga Marina Vasconcellos.
Vale ressaltar que casais que são amigos têm muito mais chance de manter um casamento estável. O psicólogo John Gottman, da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, afirma “os casais mais felizes, com relacionamentos de longo prazo, falavam da presença da amizade no casamento e sobre como amar e fazer amor é uma extensão dessa amizade”. A prática de se relacionar e manter amizades ajuda a amadurecer e isso serve principalmente para a educação dos filhos.
Problemas com depressão e tédio diminuem muito quando temos amigos. “Pessoas depressivas tendem ao sedentarismo e a uma dieta desequilibrada”, explica o cardiologista Juliano de Lara Fernandes, do Instituto do Coração, em São Paulo. Portanto, estreitar os laços significa diminuir o risco de estar acima do peso. Além disso, se seus melhores amigos praticam atividades físicas, as chances de você também se exercitar são grandes. Tudo por conta da capacidade de influência das amizades.
Como vimos ser amigo é ter uma grande responsabilidade sobre seus atos e comportamento, porque a todo momento influenciamos as pessoas. Já pensou? Se você aumentar o seu grau de felicidade, até o amigo do amigo do seu amigo pode ser mais feliz!
Fonte: https://diariomsnews.com.br/
Você sabe os benefícios da felicidade? Ela protege o corpo e prolonga a vida
Por mais que ninguém seja feliz o tempo todo, ser feliz faz muito bem.
A importância da amizade para o desenvolvimento emocional
Entende-se por amizade uma relação íntima entre duas pessoas, e essa relação se realiza espontaneamente, tendo como característica um forte componente afetivo.
Importância do brincar: 11 motivos para seu filho se divertir muito
Você sabe qual é o real papel do brincar na vida do seu filho?
Alegria é contagiante, diz estudo
O estudo da Escola de Medicina de Harvard publicado, nesta sexta-feira (5) na revista “British Medical Journal”, se dedicou a avaliar os padrões de disseminação dos sentimentos entre dentro dos grupos sociais.
6 motivos para praticar atividades físicas ao ar livre
A prática de atividades físicas faz bem para a saúde, contribuindo para o bem-estar e uma vida ativa.